Oi, Amores!!!
Conforme combinamos, seguem aqui os links para vocês poderem baixar as práticas de shamatha e de vipashyana do retiro de 2017, editados pelo lindo do Thiago.
Hoje fizemos a prática “Explorando a natureza da identidade pessoal“, para podermos ir desmontando a solidez do que percebemos como “eu”.
Estudamos da página 100 à página 105, sobre um tema muito precioso ao Lama que é a relação entre a visão da física quântica e a visão budista.
O Paulinho de Londrina compartilhou este vídeo do professor de filosofia (Clóvis Barros Filho) falando sobre como percebemos a realidade.
Ele fala umas coisas geniais do tipo:
“O que vemos, na verdade, conta muito mais de nós do que do mundo.”
“Quando observamos o mundo, muitas vezes acabamos caindo na ingênua crença de que o que vemos é o que é, sem perceber que o que é sempre nos escapará.”
“Tudo que percebo do mundo, ao final das contas, percebo em mim. O mundo não passa do meu próprio corpo afetado pelo mundo.”
“Assim, quando vemos, vamos descobrindo muito a nosso respeito e o mundo acaba sendo o nosso espelho. Quando vemos o mundo, na verdade, vemos com os sentidos que são os nossos e, por isso, acabamos aprendendo mais sobre a nossa capacidade de ver as coisas do que sobre as coisas elas mesmas.”
“A nossa percepção não é um encontro mecânico com a realidade que supostamente existe.”
O vídeo do nosso estudo de hoje está aqui:
Beijo e boa semana a todos! Até terça que vem!